Quando contemplo o voo livre
E leve dos passarinhos
Sonho com o mais antigo dos sonhos
E flutuo sem as asas de Ícaro
entre pensamentos e desejos longínquos
Levito por nuvens coloridas e recheadas de lembranças
De tempos em que podia e sabia voar
Por puramente crer e acreditar
Neste impossível sonho de toda inocente e pura criança.
Marcos Aurélio
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