quinta-feira, 21 de novembro de 2013

O SONHO DE ÍCARO

Quando contemplo o voo livre E leve dos passarinhos Sonho com o mais antigo dos sonhos E flutuo sem as asas de Ícaro entre pensamentos e desejos longínquos Levito por nuvens coloridas e recheadas de lembranças De tempos em que podia e sabia voar Por puramente crer e acreditar Neste impossível sonho de toda inocente e pura criança. Marcos Aurélio

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