sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

COMO FAZER DO LIXO O NOSSO LUXO- CRIANDO UMA COOPERATIVA DE RECICLAGEM.

Modelo brasileiro de formação de cooperativas de catadores de lixo é referência mundial 16/02/2010 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, ECONOMIA, TECNOLOGIA Cooperativa de catadores em São Paulo. O modelo brasileiro para a formação de cooperativas de catadores de lixo e seleção de materiais recicláveis ultrapassou as fronteiras do Brasil. Além de ser adotado por países da América Latina, ele já chegou à Ásia e Leste Europeu, passando a ser uma referência internacional. Criado pela organização Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre), fundada em 1992, o projeto já chegou a Tailândia, na Ásia. Neste ano, outros dois países asiáticos – Filipinas e Indonésia – devem implantá-lo. A Índia estuda a possibilidade fazer o mesmo, aproveitando a sua rede de organizações de catadores. Na América Latina, onde já foi implantado pela Colômbia, o projeto deve começar a ser desenvolvido pelo Peru. No Leste Europeu, a Rússia adota o sistema brasileiro. Na Ásia, a China já vem usando-o. O diretor executivo do Cempre Brasil, André Vilhena, disse que o modelo se ajusta bem a países em desenvolvimento, no quais há a necessidade de criação de postos de trabalho para uma parte da população que tem dificuldade de se empregar. Nesse caso, a coleta seletiva aparece como uma oportunidade, afirmou. Vilhena destacou que o modelo de reciclagem do Cempre passou a ser referência internacional, por se tratar de um projeto que dá enorme contribuição à inclusão social. “Por isso, os países em desenvolvimento têm se inspirado nesse sistema, porque, em geral, têm desigualdade social em grande escala. Há necessidade urgente de criação de emprego e renda para a população e a coleta seletiva aparece como oportunidade, principalmente para a camada da população que tem baixa qualificação e, portanto, dificuldade de inserção no mercado tradicional de trabalho”. O Cempre já apoiou no Brasil mais de 450 cooperativas de catadores, que somam cerca de 25 mil cooperados. Atualmente, a ONG apoia de forma direta 50 cooperativas com capacitação e doação de máquinas e equipamentos. O modelo de reciclagem do Cempre foi o tema do segundo encontro da Aliança Global para Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável (Garsd, na sigla em inglês), em novembro de 2009, na Tailândia. A próxima reunião do Garsd está prevista para 2011, na Colômbia. (Fonte: Agência Brasil) 6http://pedesenvolvimento.com/2010/02/16/modelo-brasileiro-de-formacao-de-cooperativas-de-catadores-de-lixo-e-referencia-mundial/

PROJETO SUSTENTABILIDADE- EMEF BRASIL-JAPÃO 2013

PROJETO SUSTENTABILIDADE- EMEF BRASIL-JAPÃO 2013- RECICLAGEM

quarta-feira, 23 de julho de 2014

gRAFITAGEM bj



Onde tudo começou. “Primeira edição do Projeto Grafite na
EMEF Brasil-Japão”, que infelizmente esse ano por forças maiores, não
acontecerá, ou melhor, quem sabe possa acontecer um milagre. Você acredita que
eles (milagres) possam existir?
Tenham todos um a boa noite e eu ainda acredito.


Profº Marcos Aurélio

O Surrealismo- Aula Vídeo

O Surrealismo- Aula Vídeo

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

BRASIL: MOSTRE A SUA CARA!

BRASIL: UMA ILHA DE RIQUEZA, CERCADA DE FAVELAS POR TODOS OS LADOS Em 1974, Edmar Bacha cunhou o termo Belíndia para ilustrar o que seria a distribuição de renda no Brasil: um disparate entre as condições luxuosas da Bélgica e a miséria da Índia. Bacha foi presidente do BNDES e um dos principais mentores do Plano Real, que tendo uma resposta positiva na economia brasileira garantiu a eleição de Fernando Henrique Cardoso à presidência, em 1994. Neste livro, Bacha reúne as fábulas que criou para o país fictício chamado Belíndia, e que marcaram uma época de inflação nas alturas, e retraça a trajetória da economia brasileira desde a década de 1970 até os dias atuais. Segundo a teoria marxista, a história se repete primeira como farsa e depois como uma tragédia. A farsa do sistema capitalista nos faz crer na possibilidade de ascensão social e liberdade econômica, mas a realidade brasileira desmente e a escancara, pois apesar do crescimento econômico e da atual política social do governo Lula e Dilma, que não deixo de afirmar ter sido um avanço em relação à era de FHC e da política macro-ecômica dos Tucanos. Houve realmente um crescimento considerável das classes C e D na era Lula-Dilma, mas o cenário atual da cidade de São constata apenas que as favelas não deixaram de existir apesar de sua verticalização e hoje portarem antenas parabólicas em seus barracos, hoje já ostentando miniparabólicas e se transformando em sobrados-barracos, agora sim de concreto. As ruas destas mesmas “enriquecidas favelas” continuam com seus esgotos a céu aberto, e a população ainda carente de uma saúde publica de qualidade, educação e sem qualquer segurança, pois a polícia só vai a favela prender “bandidos” e tratam a todos os moradores como se assim fosse, e nós sabemos que a maioria desta população esquecida pelo Estado é composta de gente honesta e trabalhadora. A tragédia que poderá começar este ano de 2014, um ano de eleições e que por assim ser ainda temos esperança, mas se nossos governantes continuarem a se preocuparem mais com a Copa do Mundo e seus dividendos políticos, esta Tragédia nacional se confirmará mais uma vez e continuaremos a ler um livro de 1974 como se fosse escritor ainda ontem. E reafirmo: Somos sim a Belíndia e também uma ilha de riqueza com as favelas avançando por todos os lados e sabemos muito bem ser esta uma conseqüência de uma política econômica que se foca apenas em crescimento do PIB sem priorizar a melhoria de nossos índices no IDH (Índice de Desenvolvimento Econômico). Mohamed Daqui Mesmo

sábado, 25 de janeiro de 2014

Estréia do filme: Lira Paulistana e a Vanguarda Paulista

RIBAMAR DE CASTRO, este é o cara e o homenageado de hoje junto com o aniversário de 460 de São Paulo. Nasci na Vila Carrão na Zona Leste de São Paulo, mas me criei na Cidade Patriarca, um bairro dormitório da grande São Paulo. O Partido dos Trabalhadores durante o final da ditadura militar antes de se oficializar pela lei como partido político na legalidade atuava na periferia como centros culturais, que através da cultura: cinema. Musica, teatro e tudo o que se referia à expressão artística de nosso povo era para nós apresentados e este visionário e artista gráfico, Ribamar de Castro, já estava diretamente envolvido com o inesquecível e inovador: Centro Cultural Vento Leste, na Vila Nhocuné. Minha irmã mais velha, Lucília na época era noiva de Miguel Perrela e eu o caçula ia com ela para segurar a vela. rs e muitas vezes no Vento Leste. E hoje no aniversário de 460 anos de São Paulo, irei à estréia do filme documentário dirigido por Ribamar de Castro na Tenda Cultural Ortega Y Gasset na USP e terei a oportunidade de fotografar e se possível entrevistar nossa grande artista e homenageado de hoje junto com a nossa cidade. “Ribamar foi um dois sócios fundadores do Lira Paulistana, lendário point cultural dos anos 80 em São Paulo e que será lembrado e celebrado neste grande trabalho de mais um gênio da cultura paulistana e, portanto um artista universal: ‘ Ribamar Centro Cultural Vento Leste de Castro”: