O Estado-Nação se impôs historicamente como a única forma de organização das sociedades. Ele foi um instrumento fundamental para a acumulação do capital, para o exercício da dominação e do poder político. Ao longo do tempo, sua política expansionista foi mudando de forma: o imperialismo no final do século XIX, alimentado pelos nacionalismos europeus, significou exportar capitais que tinham pelotões armados à sua frente.
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